Alimentação na Economia
Na economia brasileira, um dos setores que continua crescendo, em meio à crise, é o de alimentação.
“De acordo com informações divulgadas pela Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA), o ano de 2016 fechou com números positivos. Em comparação com o ano anterior, o segmento faturou cerca de 614 bilhões de reais, o que significa um aumento de 9,3%.” Dino para Exame, em agosto de 2017.
Esse setor, além de influenciar muito positivamente o superávit da balança comercial do País, traz muitas oportunidades de emprego. É o setor que absorve o maior número de trabalhadores, nas suas mais de 30 mil empresas, as quais geram mais de 1 milhão e meio de empregos.
Para este ano de 2018, as principais perspectivas que foram feitas para o setor de alimentação apontaram para o aumento do hábito de comer fora de casa e para o aumento da quantidade de restaurantes que oferecem opção de “self-service”, o que vem possibilitando uma alimentação personalizada, o crescimento da parcela de vegetarianos e veganos no todo da população. Tudo isso tem demonstrado sinais de melhoria na economia, com o crescimento do setor.
Dentre as tendências alimentícias que começam a fazer sucesso neste ano, estão a introdução de sabores florais, o maior uso dos pós, para condimentar e acrescentar sabor, os cogumelos, os snacks diferenciados com novas texturas e sabores e as bebidas gaseificadas que não prejudicam à saúde, como os refrigerantes.
Fonte: www.vogue.pt e cartacapital.com.br